sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sansão

Um dia a esposa de Manoá viu um anjo que lhe disse:
- Você ira ter um filho , que sera consagrado a Deus.
Ela contou a boa noticia a seu marido Manoá. Manoá rezou:
Ó Deus eterno, peço que mandes de volta o homem de Deus que
enviaste, para ele nos dizer o que devemos fazer quando o
menino nascer.
O anjo falou que o cabelodele nunca poderia ser cortado,
que ele não poderia tomar bebidas alcoólicas e nemcomer certas
comidas.
Deus tinha escolhido esta criança para ser juiz.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009


HUB ou Concentrador, é a parte central de conexão de uma rede [1]. Muito usado no começo das redes de computadores ele é o dispositivo ativo que concentra a ligação entre diversos computadores que estão em uma Rede de área local ou LAN. Trabalha na camada física do modelo OSI, ou seja, só consegue encaminhar bits.

Apesar de sua topologia física ser em estrela, a lógica é comparada a uma topologia em barramento por não conseguir identificar os computadores em rede pelos endereços IP, não conseguindo assim rotear a mensagem da origem para o destino.

Neste caso o HUB é indicado para redes com poucos terminais, pois o mesmo não comporta um grande volume de informações passando por ele ao mesmo tempo devido sua metodologia de trabalho por broadcast, que envia a mesma informação dentro de uma rede para todas as máquinas interligadas. Devido a isto, sua aplicação para uma rede maior é desaconselhada, pois geraria lentidão na troca de informações pelo aumento do domínio de colisão.

Atualmente fabricantes costumam anunciar a venda de HUBS gerenciáveis que na verdade trabalham com função semelhante a um Switch.


A palavra Modem vem da junção das palavras modulador e demodulador. Ele é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.

O processo de conversão de sinais binários para analógicos é chamado de modulação/conversão digital-analógico. Quando o sinal é recebido, um outro modem reverte o processo (chamado demodulação). Ambos os modems devem estar trabalhando de acordo com os mesmos padrões, que especificam, entre outras coisas, a velocidade de transmissão (bps, baud, nível e algoritmo de compressão de dados, protocolo, etc).


Digitalizador ou escâner (do inglês scanner) é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. É dividido em duas categorias:

O digitalizador cilíndrico é o mais utilizado para trabalhos profissionais. Ele faz a leitura a partir de fotomultiplicadores. Sua maior limitação reside no fato de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. Ele tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.

Devido aos avanços recentes na área da fotografia digital, já começam a ser usadas câmeras digitais para capturar imagens e texto de livros.


Um monitor de vídeo, ou simplesmente monitor, é um dispositivo de saída do computador que serve de interface visual para o usuário, na medida que permite a visualização dos dados e sua interação com eles.

Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são três: CRT, LCD e LED. À superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem chamamos tela, ecrã ou écran.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Realismo na Arte


Movimento artístico que se manifesta na segunda metade do século XIX. Caracteriza-se pela intenção de uma abordagem objetiva da realidade e pelo interesse por temas sociais. O engajamento ideológico faz com que muitas vezes a forma e as situações descritas sejam exageradas para reforçar a denúncia social. O realismo representa uma reação ao subjetivismo do romantismo. Sua radicalização rumo à objetividade sem conteúdo ideológico leva ao naturalismo. Muitas vezes realismo e naturalismo se confundem.

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Artes Plásticas - A tendência expressa-se sobretudo na pintura. As obras privilegiam cenas cotidianas de grupos sociais menos favorecidos. O tipo de composição e o uso das cores criam telas pesadas e tristes. O grande expoente é o francês Gustave Courbet (1819-1877). Para ele, a beleza está na verdade. Suas pinturas chocam o público e a crítica, habituados à fantasia romântica. São marcantes suas telas Os Quebradores de Pedra, que mostra operários, e Enterro em Ornans, que retrata o enterro de uma pessoa do povo. Outros dois nomes importantes que seguem a mesma linha são Honoré Daumier (1808-1879) e Jean-François Millet (1814-1875). Também destaca-se Édouard Manet (1832-1883), ligado ao naturalismo e, mais tarde, ao impressionismo. Sua tela Olympia exibe uma mulher nua que "encara" o espectador.

Literatura - O realismo na Literatura manifesta-se na prosa. A poesia da época vive o parnasianismo. O romance - social, psicológico e de tese - é a principal forma de expressão. Deixa de ser apenas distração e torna-se veículo de crítica a instituições, como a Igreja Católica, e à hipocrisia burguesa. A escravidão, os preconceitos raciais e a sexualidade são os principais temas, tratados com linguagem clara e direta.
Na passagem do romantismo para o realismo misturam-se aspectos das duas tendências. Um dos representantes dessa transição é o escritor e dramaturgo francês Honoré de Balzac (1799-1850), autor do conjunto de romances Comédia Humana. Outros autores importantes são os franceses Stendhal (1783-1842), que escreve O Vermelho e o Negro , e Prosper Merimée (1803-1870), autor de Carmen, além do russo Nikolay Gogol (1809-1852), autor de Almas Mortas.

O marco inicial do realismo na Literatura é o romance Madame Bovary , do francês Gustave Flaubert (1821-1880). Outros autores importantes são o russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881), cuja obra-prima é Os Irmãos Karamazov; o português Eça de Queirós (1845-1900), que escreve Os Maias; o russo Leon Tolstói (1828-1910), criador de Anna Karenina e Guerra e Paz; os ingleses Charles Dickens (1812-1870), autor de Oliver Twist, e Thomas Hardy (1840-1928), de Judas, o Obscuro.
A tendência desenvolve-se também no conto. Entre os mais importantes autores destacam-se o russo Tchekhov (1860-1904) e o francês Guy de Maupassant (1850-1893).

Teatro - Com o realismo, problemas do cotidiano ocupam os palcos. O herói romântico é substituído por personagens do dia-a-dia e a linguagem torna-se coloquial. O primeiro grande dramaturgo realista é o francês Alexandre Dumas Filho (1824-1895), autor da primeira peça realista, A Dama das Camélias (1852), que trata da prostituição.
Fora da França, um dos expoentes é o norueguês Henrik Ibsen (1828-1906). Em Casa de Bonecas, por exemplo, trata da situação social da mulher. São importantes também o dramaturgo e escritor russo Gorki (1868-1936), autor de Ralé e Os Pequenos Burgueses, e o alemão Gerhart Hauptmann (1862-1946), autor de Os Tecelões.

REALISMO NO BRASIL - No Brasil, o realismo marca mais intensamente a literatura e o teatro.
Artes plásticas -Entre os artistas brasileiros, tem maior expressão o realismo burguês, nascido na França. Em vez de trabalhadores, o que se vê nas telas é o cotidiano da burguesia. Dos seguidores dessa linha se destacam Belmiro de Almeida (1858-1935), autor de Arrufos, que retrata a discussão de um casal, e Almeida Júnior (1850-1899), autor de O Descanso do Modelo. Mais tarde, Almeida Júnior aproxima-se de um realismo mais comprometido com as classes populares, como em Caipira Picando Fumo.
Literatura -O realismo manifesta-se na prosa. A poesia da época vive o parnasianismo. O romance é a principal forma de expressão, tornando-se veículo de crítica a instituições e à hipocrisia burguesa. A escravidão, os preconceitos raciais e a sexualidade são os principais temas, tratados com linguagem clara e direta.
O realismo atrai vários escritores, alguns antes ligados ao romantismo. O marco é a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, que faz uma análise crítica da sociedade da época. Ligados ao regionalismo destacam-se Manoel de Oliveira Paiva (1861-1892), autor de Dona Guidinha do Poço, e Domingos Olímpio (1860-1906), de Luzia-Homem.

Teatro -Os problemas do cotidiano ocupam os palcos. O herói romântico é substituído por personagens do dia-a-dia e a linguagem passa a ser coloquial.
Entre os principais autores estão romancistas realistas, como Machado de Assis, que escreve Quase Ministro, e alguns românticos, como José de Alencar, com O Demônio Familiar, e Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), com Luxo e Vaidade. Outros nomes de peso são Artur de Azevedo (1855-1908), criador de comédias e operetas como A Capital Federal e O Dote, Quintino Bocaiúva

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Itália


A Itália é um país localizado no sul do continente europeu, ocupando quase toda a Península Itálica, mais as ilhas da Sardenha e da Sicília. O país compartilha o seu limite alpino do norte com a França, a Suíça, a Áustria e a Eslovênia. O país também compartilha uma fronteira marítima através do mar Adriático com a Croácia e a Eslovênia e através do Mar Lígure com a França. Os estados independentes de San Marino e a Cidade do Vaticano são enclaves no território italiano. Também pertence ao país a comuna de Campione d'Italia, um enclave no território da Suíça de língua italiana. O país inclui 92% da região física de língua italiana, delimitada convencionalmente pelo divisor de águas alpino.
A Itália foi a terra de convivência de muitas
civilizações européias bem conhecidas e influentes, como os etruscos, os gregos e os romanos. Sua capital Roma tem sido uma cidade global historicamente importante, sobretudo como o núcleo da Roma antiga e da Igreja Católica. Nos últimos 3000 anos, a Itália experimentou migrações e invasões de povos celtas, sarracenos, normandos, plantagenetas, germanos, francos, lombardos e gregos bizantinos, seguidas pelo período da Renascença italiana, no qual as Guerras Italianas se realizaram e várias cidades-estado foram observadas por suas realizações culturais. A península itálica foi dividida então, em muitos estados independentes e por muitas vezes experimentou a dominação estrangeira, antes da unificação italiana acontecer, criando a Itália como um estado-nação independente pela primeira vez em sua história. Durante o período sob a monarquia italiana e durante as duas guerras mundiais a Itália passou por muitos conflitos, mas a estabilidade político-econômica foi restaurada após a proclamação da República Italiana.
A Itália é um
país desenvolvido com o décimo PIB mais alto em 2007, membro do G8, da OMC, da OTAN e fundador da União Européia, tendo assinado o Tratado de Roma em 1957. A Itália é chamada il Belpaese ("belo país", em italiano) pelos seus habitantes, devido à beleza e a variedade das suas paisagens e por ter o maior patrimônio artístico do mundo; o país detém do maior número de patrimônios mundiais da UNESCO.